sábado, 11 de junho de 2011

Inferno no Colégio Interno


Os órfãos Bauderaire vão para um colégio interno, a Escola Preparatória Prufrock, logo na chegada, são desagradavelmente recepcionados por Carmelita Spats, uma detestável e irritante menina que pegou no pé dos Baudelaire durante toda a sua estada.
Foram até a sala de Nero, o vice-diretor da escola, uma pessoa arrogante, narcisista e megalomaníaca, que tocava péssimamente violino, emitindo sons inaudíveis. Nero utilizava estranhas técnicas de educação, estabelecendo punições estapafúrdias para as transgressões dos alunos, caso estes entrem no prédio da administração, deverão fazer suas refeições sem os talheres, caso se atrasem para suas aulas, deveram comer com uma das mãos amarradas às costas, e caso faltem aos seus infindáveis e entediantes recitais diários de violino, a punição é dar-lhe um saco de balas. Diz que como Sunny não tem idade o suficiente para se matricular na escola, deverá trabalhar para ele com sua secretária. Alega que por serem órfãos, não tem como se obter autorização de seus responsáveis para instalá-los no dormitório com os outros alunos, e desta forma, os aloja em um barracão imundo, com musgos no teto, e infestado de pequenos caranguejos.
Logo em sua primeira refeição, os Baudeleire são importunados por Carmelita Spats, e em sua defesa veêm Isadora e Duncan Quagmire, crianças que coincidentemente, também perderam em um incêndio seus pais, sua casa e seu outro irmão, o terceiro gêmeo. Os Quagmire também tinham uma herança, pedras preciosas chamadas, “Safiras Quagmire”.

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